Injustiça
Por vezes sentimos a injustiça na nossa pele, seja ela por incompreensão dos amigos, mal entendidos, seja por falta de reconhecimento no trabalho, nas relações em geral.
Quando as coisas nos tocam e somos criticados, não reconhecendo o trabalho que fazemos, sentimos a raiva, a injustiça!
Por vezes sinto essa raiva, quero explodir e confrontar quem de direito...
Durmo sobre o assunto e acalmo resfriando a cabeça, mas quando a injustiça é real, e não apenas um fúria por ter sido contrariado, pois penso que não reajo apenas motivado pelas oponiões contrárias, a fúria consome-me, sendo mesmo perturbadora da nossa estabilidade psicológica e emocional. Opiniões contrárias estimulam o meu intelecto e a discussão pode ser henriquecedora para ambas as partes. Pena é quando se estremam demasiado as posições, em que o assunto deixa de ser o tema inicial e a conversa toma sentido de agressão pessoal, por se levar uma critica contrária demasiado a peito.
Será que a raiva pela injustiça que sinto, é ela também uma falta de razoabilidade minha?
Ha sempre uma mistura de sentimentos, mas penso que tenho razões mais que suficientes para me sentir indignado. Não é fácil seguir em frente, com a disposição para continuar a fazer as coisas de forma profissional, quando somos injustiçados.
A incompetência e falta de sentido de responsabilidade no nosso país é demasiado grande. Não é um chavão, é a pura realidade. A nossa cultura é mesmo assim, mesquinha, cheia de subterfugios, de mentiras e de falsas amizades!
Para subrevivermos, temos de ser falsos, egoístas e cínicos, temos de fazer o mesmo jogo e fazer ao próximo o que os outros nos fazem. No entanto, não concordo com estas regras e fico indignado com esta imoralidade.
Já pensei e dei vários passos no sentido da confrontação directa com o poder de decisão e que resposta obtive?
Apenas, um "...tens razão", mas não depende de nós.
Depende sempre de algum superior que ninguém enfrenta como eu tentei. A solução passa um dia pelo saltar a cerca hierarquica, muitas vezes limitadora dos conformados.Respeito as hierarquias, mas não me rebaixo a qualquer tipo de filtro e injustiça. Há que enfrentar e lutar pelos nossos direitos.
Como dizia, uma das soluções e que mais se adivinha neste momento, é a possível colocação do lugar à disposição. Custe o que custar, doa a quem duer e fácil é perceber que quem vai sofrer sou eu, mas alguém se lembrará sempre que eu tive tomates. Tenho e vou continuar a ter para enfrentar os poderes instituidos, poderes que minam a nossa sociedade.
Somos uma cultura que tenta imitar e chegar onde os outros estão, pelo cínismo e não pelo profissionalismo. A cultura de antiguidade de poleiros que se mantêm não pela competência, mas sim pela portecção de hierarquias que depois se encobrem umas às outras.
Basta! Meus caros a qualquer momento rebento...
Quando as coisas nos tocam e somos criticados, não reconhecendo o trabalho que fazemos, sentimos a raiva, a injustiça!
Por vezes sinto essa raiva, quero explodir e confrontar quem de direito...
Durmo sobre o assunto e acalmo resfriando a cabeça, mas quando a injustiça é real, e não apenas um fúria por ter sido contrariado, pois penso que não reajo apenas motivado pelas oponiões contrárias, a fúria consome-me, sendo mesmo perturbadora da nossa estabilidade psicológica e emocional. Opiniões contrárias estimulam o meu intelecto e a discussão pode ser henriquecedora para ambas as partes. Pena é quando se estremam demasiado as posições, em que o assunto deixa de ser o tema inicial e a conversa toma sentido de agressão pessoal, por se levar uma critica contrária demasiado a peito.
Será que a raiva pela injustiça que sinto, é ela também uma falta de razoabilidade minha?
Ha sempre uma mistura de sentimentos, mas penso que tenho razões mais que suficientes para me sentir indignado. Não é fácil seguir em frente, com a disposição para continuar a fazer as coisas de forma profissional, quando somos injustiçados.
A incompetência e falta de sentido de responsabilidade no nosso país é demasiado grande. Não é um chavão, é a pura realidade. A nossa cultura é mesmo assim, mesquinha, cheia de subterfugios, de mentiras e de falsas amizades!
Para subrevivermos, temos de ser falsos, egoístas e cínicos, temos de fazer o mesmo jogo e fazer ao próximo o que os outros nos fazem. No entanto, não concordo com estas regras e fico indignado com esta imoralidade.
Já pensei e dei vários passos no sentido da confrontação directa com o poder de decisão e que resposta obtive?
Apenas, um "...tens razão", mas não depende de nós.
Depende sempre de algum superior que ninguém enfrenta como eu tentei. A solução passa um dia pelo saltar a cerca hierarquica, muitas vezes limitadora dos conformados.Respeito as hierarquias, mas não me rebaixo a qualquer tipo de filtro e injustiça. Há que enfrentar e lutar pelos nossos direitos.
Como dizia, uma das soluções e que mais se adivinha neste momento, é a possível colocação do lugar à disposição. Custe o que custar, doa a quem duer e fácil é perceber que quem vai sofrer sou eu, mas alguém se lembrará sempre que eu tive tomates. Tenho e vou continuar a ter para enfrentar os poderes instituidos, poderes que minam a nossa sociedade.
Somos uma cultura que tenta imitar e chegar onde os outros estão, pelo cínismo e não pelo profissionalismo. A cultura de antiguidade de poleiros que se mantêm não pela competência, mas sim pela portecção de hierarquias que depois se encobrem umas às outras.
Basta! Meus caros a qualquer momento rebento...
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