Chefes... Oh raça!!!
Tinha este titulo gravado para falar sobre isto, mas apesar de haver muita matéria sobre o assunto ainda não me tinha debruçado sobre tal. Aqui á tempos disse que chegando ao fim de Março estaria reunidas as condições de enviar uma dita carta que já tenho preparada à um mês para reenvindicar algumas coisas à minha entidade patronal. Todos os anos por esta altura, envio por escrito às minhas chefias (chefe, chefe de chefe e directo, o boss dos chefes), uma carta a reclamar justiça. Estou cansado de trabalhar numa empresa que teima em distinguir as pessoas sei lá por que critérios, pessoas que têm funções iguais e competencias iguais, premiando as que tiveram a sorte de entrar posteriormente e já terem alguma experiência de mercado de trabalho, que lhes permitiu subir a parada salarial. Mas os “coitados” como eu que estão no projecto quase desde início, à cerca de 7 anos, por terem a infelicidade de entrar quando recém-licenciados, entraram com níveis salariais mais modestos e não passam da cepa torta. Mas eu como sou um revolucionário não me calo. Há três anos atrás, depois de várias sagas com o meu antigo chefe e director, dois crominhos que são uns lambe botas que não dão valor aos seus colaboradores, que no fundo são quem faz andar o barco e lhes permite ter o estatuto de director ou chefe de um departamento que faz um trabalho excelente, acabei na saturação total e disse ao meu director, que me mandasse embora porque não trabalhava mais para o meu chefe e, queria ao menos ter direito à indemnização e alguma dignidade pois tinha chegado ao limite. O gajo passou o tempo a fugir de mim para não me enfrentar, para não ter esta conversa, pensando que me demovia das minhas intenções, mas esqueceu-se que eu sou teimoso que nem uma mula... Tanto batalhei que consegui mudar para onde queria, diga-se também porque sabia da necessidade de alguém no outro local.
Passados mais três anos com este novo chefe, que não tem nada a ver com o anterior, da-me liberdade, autonomia e permiti-me gerir e ter os louros dos meus próprios méritos. Tudo muito bom, mas não chega. Falta-lhe alguma competência de puxar pelos seus colaboradores, debatendo-se para que tenham condições iguais e sejam melhor remunerados, à luz das nossas competências e responsabilidades. Mas o gajo como é um baldas e tá bem, não faz népia para não ser posto em causa, é este o lema dos maus chefes, manter as aparências, ir dizendo à malta que faz e acontece, mas depois enquanto não tem o bolso dele recheado, não faz pelos subalternos, claro está. Já eu estava a trabalhar com ele à apenas um ano e dizia aos meus colegas que já trabalhavam com ele à anos, que ele era assim, eles não me ouviam, diziam que eu era maluco e estava sempre a reclamar, pois sim... Passados dois anos já me dão razão. Agora por alturas de avaliações e reestruturações internas de carreiras, aproveitei para avisar os meus três chefes hierarquicos que este ano, ao contrário dos outros, não vão receber uma carta, vão apenas ter o privilégio de receber em “CC” o mail que vou enviar directamente para os Recursos Humanos da empresa. Se os outros intentos bateram na parede, quero ver os RH fazerem vista grossa a este. A carta vai ser apenas um questionário, directo e frontal, aguardando por uma resposta. Já tenho a dita preparada, com muitas bocas à mistura, mas vou retirar toda essa parte e enviar o essencial, pois já tinha três páginas e acredito que nem lessem a primeira. Então como eu gosto vai ser curto e grosso e quero uma resposta. A seu tempo publicarei na integra, eventualmente com alguma parte censurada por questões pessoais, mas será aqui publicada, para vocês verem o que é um gajo maluco que não se rebaixa a pressões de aproveitamento da fragilidade dos empregados.
O texto já vai longo, queria deixar apenas a ideia de que maus chefes, tornam as empresas mais burocráticas, criam mau ambiente entre colegas e fazem com que a qualidade de vida e estabilidade psicológica das pessoas seja débil. Como estou farto de dizer, as empresas crescem com as pessoas e a elas devem o sucesso diário das batalhas vencidas. Claro está que os chefes têm grande importância e muitos deles são de grande valor, sem ser o meu chefe directo, que é o tampão primário, os outros são excelentes e gosto muito deles, infelizmente só trabalho na sua dependência à um ano, que já permitiu que este ano fosse reconhecido, mas que não chega. Quero igualdade perante funções e responsabilidades e é tão só isso que vou questionar. Porque a diferenciação?
Junto agora um exemplo de como uma má politica de RH pode deitar a baixo uma organização, ou pelo menos fazê-la tremer. Uma das pessoas do meu ginásio vai embora, uma excelente professora e amiga, que cativa as pessoas pelo seu profissionalismo e boa disposição. Vai embora por questões de discordância, por ser mal paga e por exigir um ajustamento mais próximo da realidade e competência. Eu acho mais que justo, pois é uma miséria para quem dá o suor, várias horas por dia. Mas acho que encontrou melhor e partiu, mas certamente não partiria por uma pechincha que pediria. No entanto a gerência esquece-se que é ela e mais uma ou duas professoras que mantêm muitas das pessoas naquele ginásio. Não é pela simpatia dos gerentes, que alguns são muito mal encarados e ninguém gosta deles. Não, é simplesmente pela simpatia e profissionalismo dos professores que são excelentes, pela sua boa disposição e pela sua maneira de cativar as pessoas e criar um espírito familiar nesse ginásio. É como perder um amigo que foi afastado de um grupo de amigos por razões que ninguém entende. Nós clientes, vamos para fazer desporto, mas ao mesmo tempo vamos pelo convívio que se junta diariamente, que nos faz esquecer os problemas laborais e do dia a dia, tentando relaxar para recarregar baterias e assim todos os dias rejuvenescemos. Não esqueçamos que este é o trabalhos destas pessoas e que tendo os seus problemas laborais como qualquer um de nós, estão sempre a sorrir para nos animar e motivar a dar o litro nas aulas que dirigem. Fico feliz por ter encontrado melhor futuro, mas ao mesmo tempo triste por ver que também acontece com pena da pessoa, pois éramos uma família e vê-se nos seus olhos que está com saudades daquela camaradagem. Por mais que até venha depois a manter-se cliente, não será certamente a mesma coisa. Mas será que os gerentes e chefes não percebem, que não dando valor a quem o tem, a quem dá o litro para manter os clientes satisfeitos, arrisca-se a perder a sua fonte de rendimento. Se já pensava mudar de ginásio por questões meramente de proximidade de casa, com esta pedrada no charco, já ouvi em dois dias apenas, várias pessoas ponderarem sair. Ainda se mantêm a outra excelente professora e por isso ainda me mantenho resistente, mas se por um acaso alguma vez esta também sair, acreditem que não duro lá nem mais um dia. As pessoas fazem uma casa, um departamento e uma empresa.
Pessoas satisfeitas, criam bons ambientes ao seu redor, contagiam os outros a produzir mais, mas as pessoas têm de ser recompensadas pelo seu contributo, têm de se sentir acarinhadas, justamente e equitativamente remuneradas perante iguais funções e responsabilidades, evitando discrepâncias injustas. A vida é curta e tenho pena que tenha-mos uma cultura de empresas muito más a nível de gestão dos seus recursos humanos que são as pessoas. É a triste realidade. Se és chefe e tens pessoas a teu cargo que não são igualmente remuneradas e não têm as mesmas oportunidades. Se essas pessoas têm valor e não são uns acomodados, que também há muitos, trata de fazer alguma coisa, uma avaliação justa e não limitando à típica avaliação por antiguidade, tipo tropa, ou reconhecendo competências, só para o seu lugar de chefe não ser posto em causa. Pois chefe que se preze protege os seus subalternos, mesmo que não sejam os melhores, pois estaria a por em causa a sua qualidade de chefe. Infelizmente é assim, manter as diferenças para não ter de justificar os porquês. Chefes sem colhões e paus mandados. Eu não sou nem serei um pau mando e a mim não me tomam por parvo. Preparem-se que vai sair bomba...
Há excelentes chefes, seja feita justiça também, tal como referi no meu caso o chefe do meu chefe e o director, são excepcionais e, é por eles e por pessoas como eles que as coisas andam. Felizmente estão mais acima na hierarquia para fazer isto andar para a frente, mas sujeitam-se a perder formigas do seu batalhão se não derem um murro na mesa. Eu vou dar-lhe uma forcinha e obriga-los a terem de se pronunciar. Sou amigo não sou...
Passados mais três anos com este novo chefe, que não tem nada a ver com o anterior, da-me liberdade, autonomia e permiti-me gerir e ter os louros dos meus próprios méritos. Tudo muito bom, mas não chega. Falta-lhe alguma competência de puxar pelos seus colaboradores, debatendo-se para que tenham condições iguais e sejam melhor remunerados, à luz das nossas competências e responsabilidades. Mas o gajo como é um baldas e tá bem, não faz népia para não ser posto em causa, é este o lema dos maus chefes, manter as aparências, ir dizendo à malta que faz e acontece, mas depois enquanto não tem o bolso dele recheado, não faz pelos subalternos, claro está. Já eu estava a trabalhar com ele à apenas um ano e dizia aos meus colegas que já trabalhavam com ele à anos, que ele era assim, eles não me ouviam, diziam que eu era maluco e estava sempre a reclamar, pois sim... Passados dois anos já me dão razão. Agora por alturas de avaliações e reestruturações internas de carreiras, aproveitei para avisar os meus três chefes hierarquicos que este ano, ao contrário dos outros, não vão receber uma carta, vão apenas ter o privilégio de receber em “CC” o mail que vou enviar directamente para os Recursos Humanos da empresa. Se os outros intentos bateram na parede, quero ver os RH fazerem vista grossa a este. A carta vai ser apenas um questionário, directo e frontal, aguardando por uma resposta. Já tenho a dita preparada, com muitas bocas à mistura, mas vou retirar toda essa parte e enviar o essencial, pois já tinha três páginas e acredito que nem lessem a primeira. Então como eu gosto vai ser curto e grosso e quero uma resposta. A seu tempo publicarei na integra, eventualmente com alguma parte censurada por questões pessoais, mas será aqui publicada, para vocês verem o que é um gajo maluco que não se rebaixa a pressões de aproveitamento da fragilidade dos empregados.
O texto já vai longo, queria deixar apenas a ideia de que maus chefes, tornam as empresas mais burocráticas, criam mau ambiente entre colegas e fazem com que a qualidade de vida e estabilidade psicológica das pessoas seja débil. Como estou farto de dizer, as empresas crescem com as pessoas e a elas devem o sucesso diário das batalhas vencidas. Claro está que os chefes têm grande importância e muitos deles são de grande valor, sem ser o meu chefe directo, que é o tampão primário, os outros são excelentes e gosto muito deles, infelizmente só trabalho na sua dependência à um ano, que já permitiu que este ano fosse reconhecido, mas que não chega. Quero igualdade perante funções e responsabilidades e é tão só isso que vou questionar. Porque a diferenciação?
Junto agora um exemplo de como uma má politica de RH pode deitar a baixo uma organização, ou pelo menos fazê-la tremer. Uma das pessoas do meu ginásio vai embora, uma excelente professora e amiga, que cativa as pessoas pelo seu profissionalismo e boa disposição. Vai embora por questões de discordância, por ser mal paga e por exigir um ajustamento mais próximo da realidade e competência. Eu acho mais que justo, pois é uma miséria para quem dá o suor, várias horas por dia. Mas acho que encontrou melhor e partiu, mas certamente não partiria por uma pechincha que pediria. No entanto a gerência esquece-se que é ela e mais uma ou duas professoras que mantêm muitas das pessoas naquele ginásio. Não é pela simpatia dos gerentes, que alguns são muito mal encarados e ninguém gosta deles. Não, é simplesmente pela simpatia e profissionalismo dos professores que são excelentes, pela sua boa disposição e pela sua maneira de cativar as pessoas e criar um espírito familiar nesse ginásio. É como perder um amigo que foi afastado de um grupo de amigos por razões que ninguém entende. Nós clientes, vamos para fazer desporto, mas ao mesmo tempo vamos pelo convívio que se junta diariamente, que nos faz esquecer os problemas laborais e do dia a dia, tentando relaxar para recarregar baterias e assim todos os dias rejuvenescemos. Não esqueçamos que este é o trabalhos destas pessoas e que tendo os seus problemas laborais como qualquer um de nós, estão sempre a sorrir para nos animar e motivar a dar o litro nas aulas que dirigem. Fico feliz por ter encontrado melhor futuro, mas ao mesmo tempo triste por ver que também acontece com pena da pessoa, pois éramos uma família e vê-se nos seus olhos que está com saudades daquela camaradagem. Por mais que até venha depois a manter-se cliente, não será certamente a mesma coisa. Mas será que os gerentes e chefes não percebem, que não dando valor a quem o tem, a quem dá o litro para manter os clientes satisfeitos, arrisca-se a perder a sua fonte de rendimento. Se já pensava mudar de ginásio por questões meramente de proximidade de casa, com esta pedrada no charco, já ouvi em dois dias apenas, várias pessoas ponderarem sair. Ainda se mantêm a outra excelente professora e por isso ainda me mantenho resistente, mas se por um acaso alguma vez esta também sair, acreditem que não duro lá nem mais um dia. As pessoas fazem uma casa, um departamento e uma empresa.
Pessoas satisfeitas, criam bons ambientes ao seu redor, contagiam os outros a produzir mais, mas as pessoas têm de ser recompensadas pelo seu contributo, têm de se sentir acarinhadas, justamente e equitativamente remuneradas perante iguais funções e responsabilidades, evitando discrepâncias injustas. A vida é curta e tenho pena que tenha-mos uma cultura de empresas muito más a nível de gestão dos seus recursos humanos que são as pessoas. É a triste realidade. Se és chefe e tens pessoas a teu cargo que não são igualmente remuneradas e não têm as mesmas oportunidades. Se essas pessoas têm valor e não são uns acomodados, que também há muitos, trata de fazer alguma coisa, uma avaliação justa e não limitando à típica avaliação por antiguidade, tipo tropa, ou reconhecendo competências, só para o seu lugar de chefe não ser posto em causa. Pois chefe que se preze protege os seus subalternos, mesmo que não sejam os melhores, pois estaria a por em causa a sua qualidade de chefe. Infelizmente é assim, manter as diferenças para não ter de justificar os porquês. Chefes sem colhões e paus mandados. Eu não sou nem serei um pau mando e a mim não me tomam por parvo. Preparem-se que vai sair bomba...
Há excelentes chefes, seja feita justiça também, tal como referi no meu caso o chefe do meu chefe e o director, são excepcionais e, é por eles e por pessoas como eles que as coisas andam. Felizmente estão mais acima na hierarquia para fazer isto andar para a frente, mas sujeitam-se a perder formigas do seu batalhão se não derem um murro na mesa. Eu vou dar-lhe uma forcinha e obriga-los a terem de se pronunciar. Sou amigo não sou...
18 Comentários:
Ainda bem que ainda há pessoas como tu!
Essas situações acontecem nos variados empregos e sempre que não há uma equipa sólida e pronta para a guerra com um bom líder e uma bos estratégia militar..a coisa dá barraca e o mro cai sempre para cima do batalhão e não para cima só de um.
Força aí e com inteligência, estratégia afinada e muita paciência podes sempre não só levar a tua avante como também mostrar aos teus colegas que às vezes dar a cara uns pelos outros e até colocar o cargo em risco vale a pena.
Bjinhos
Por perdida em Faro, Às fevereiro 27, 2007 12:48 da manhã
Já me conhecem pela minha perseverança na defesa dos meus ideais... Vão levar nas "trombas" umas palavras esperando uma resposta. No texto que vou reduzir terminava colocando o meu lugar à disposição, mas sou capaz de retirar essa parte, porque acaba por ficar implícito que mudarei de rumo quando melhor encontrar, mas assim manterei o emprego e podem mandar-me embora se entenderem, que eu até agradeço, só não lhes direi isso. No entanto já disse ao meu chefe, se quiserem despedir pessoas, porque sei q vão despedir em breve, mete-me no início da lista, na boa...
bjs
Por Esteril, Às fevereiro 27, 2007 12:59 da manhã
Todos gostamos de ver o trabalho que fazemos reconhecido e devemos lutar por isso.
Eu já estive dos dois lados e sei bem o que é ser empregado e ter o trabalho para outros terem os louros e não ser reconhecida.
Por isso quando passei para o outro lado, o que mais me interessou foi conseguir uma boa equipa e motivá-la para o trabalho.
Uma equipa motivada, além de dar um excelente ambiente de trabalho, esforçam-se por ultrapassar os desafios propostos e isso só pode ser positivo para a empresa.
Todos sabem quem é o responsável máximo, mas as barreiras hierárquicas não existem e todos podem ter oportunidade para crescer na e com a empresa.
Talvez isso seja uma utopia numa grande empresa, mas na minha tem funcionado assim e os resultados têm sido excelentes.
:)
Reinvindica tudo a que tens direito, todos sabemos o nosso valor.
Beijinhos
Por Lia, Às fevereiro 27, 2007 1:47 da tarde
Acho muito bem que lutes pelo que tens direito, pelo que é justo. Talvez as coisas tenham chegado onde chegaram, porque nos acomodamos, é mais fácil deixar passar, não criar ondas... mas tb é mais cobarde.
Luta sim, de forma correcta e sem exageros, mas luta!
Boa sorte.
bj
Por Marta, Às fevereiro 27, 2007 2:32 da tarde
clap, clap, clap.. mas com jeitinho ok? só para não te meteres em maus lençois ;)
Por Anónimo, Às fevereiro 27, 2007 3:48 da tarde
Acho que fazes muito bem e admiro o facto de teres tomates para tal (ia dizer "admiro-te os tomates...", mas ficava mal! LOL).
Felizmente na minha empresa estamos mais do lado do bom que do mau. Lá, só tenho pena de ter que ser quase sempre eu a falar porque os outros têm pudor em falar.
Go for it e depois conta à gente como correu!
;)
Por Mishka, Às fevereiro 27, 2007 9:56 da tarde
OK OK, tinhas razão no teu comentario.... eu sou uma exagerada... é pra dizer:
VOLTEIIIIIIIIIIIIIIIIIII :)))
BEIJO ENORME
Por Lara, Às fevereiro 27, 2007 10:13 da tarde
lia,
é essa a atitude correta, motiva as pessoas, recompensa-as e as pessoas dão o máximo, envolvendo-se no projecto e levando a empresa a somar sucessos.
Marta,
temos um país de mentalidade tacanha, não na sua totalidade, mas os chefes, são muito pouco competentes e têm medo de serem ultrapassados e isso faz com que se escondam, fazendo de tampão...
Lutarei e a mim ninguém me pressiona com chantagens de desemprego, até preferia que me calhasse isso neste momento, não tenho nada a perder...
morgaine,
maus lençóis meter-me-ia com alguma maluca, e não seria tão mau assim. Quanto a isto o melhor que me aconteceria (talvez maus lençóis a teu ver) era ser despedido, ir para o desemprego, para mim seria ouro sobre azul, ideias e teorias aqui do Je!
mishka,
era capaz de parecer mal, mas tiveste piada... lol
Sorte a tua, como eu disse há casos positivos, felizmente.
b.
Eu tenho uma intuição grande :)))
Ainda bem que voltas-te...
Vai sempre que te apetecer e volta também. Qualquer dia sou eu a retirar-me...
beijos para todas
Por Esteril, Às fevereiro 28, 2007 12:08 da manhã
Houve uma altura em que atribuí o facto de não gostar da maior parte dos chefes que tive à minha dificuldade de lidar com figuras de autoridade. Mas quanto mais penso no assunto e em cada um deles, mais me convenço de que eram pura e simplesmente incompetentes e não há trauma meu nenhum que possa alterar isso. Um chefe deve ser um exemplo e portar-se como tal. Raramente vejo isso em Portugal.
Por GK, Às fevereiro 28, 2007 4:02 da manhã
Luta...mas como já te disse, luta com os pés assentes na terra, e sem a cabeça a ferver. Os resultados vão ser melhores, e não te vais meter numa carga de trabalhos.
TU VAIS VENCER ;-)
Beijocas
Por Bia, Às fevereiro 28, 2007 10:27 da manhã
acaso ou destino?
nem um nem outro, mas sim caminho!
;)
blog interessante.
Por Anónimo, Às fevereiro 28, 2007 11:20 da manhã
GK,
eu tenho sempre consciência dos meus erros, qualidades, limitações e potenciais. Não sou o estereotipo do tipo sabichão que pensa que sabe tudo, muito pelo contrário, estou sempre interessado em aprender com os outros, mas na realidade facilmente percebo que por vezes os outros não nos ensinam muito, quando se percebe que muitos vivem de Show Off...
Há algumas pessoas que são de muito valor, mas infelizmente não são a maioria, e por isso se calhar este país anda sempre à deriva, devido a esses exemplos que temos tido ao longo da história e que estão enraizados na nossa cultura. Nós jovens ou diferentes, temos de combater essas pessoas para que realmente venhamos a evoluir, caso contrario estamos sempre a ser "dominados" por gente cínica e incompetente, que sobrevivem de lamber umas bundas e os chefes devem gostar ;)
Bia,
Vencerei sempre, porque arrisco e tenho a razão do meu lado. As vezes fervo, mas na hora "H" tenho sempre uma postura mais racional, não te preocupes. Quanto à carga de trabalhos por vós identificada, já vos expliquei que isso para mim não é medo, é até estimulo ;)
fontez,
O que mais nos passa na vida são acasos, destino é apenas um termo, que podes atribuir ao passado, dizendo que foi o teu destino, não no sentido de estar tudo pré-definido à partida. O que pré-define grande parte da nossa existência é o meio ambiente que nos rodeia, o meio onde nascemos e crescemos, mas mesmo esse pode ser combatido, mas não é fácil para a grande maioria das pessoas.
Caminho é o que todos seguimos todos os dias e nele quase sempre por acaso tropeça-mos em várias coisas. Bem vindo.
bjocas para as meninas, abraço Fontez
Por Esteril, Às fevereiro 28, 2007 11:46 da manhã
É bom ver que não te encostas e lutas pelos teus ideiais!
Há que batalhar sempre pelos nossos direitos.
Beijinhos e força
Por Unknown, Às março 01, 2007 8:59 da manhã
Ops... compraste uma guerra, será que vais ganhar a batalha? Tb não me parece que estejas muito preocupado! :)
Força luta pelo teu bem estar, só assim vale a pena a vida!
Beijokas on skin
Por Skin on Skin, Às março 01, 2007 9:44 da tarde
Vera,
é isso que tento fazer, há momentos mais impulsivos, de desabafo para o ar, mas acabo sempre por tomar actitudes no sentido de não me deixar dominar por nenhuma pressão do foro do suposto mais forte sobre os submissos.
Skin,
Sim não estou preocupado, pois como disse ser despedido se calhar para mim era o melhor, abri-a novas portas, quiçá!
beijos às duas
Por Esteril, Às março 01, 2007 10:55 da tarde
Olá a todos,
Se calhar não vou fazer nada como tinha planeado, não para já. As minhas reenvindicações não caríram em saco roto e o tal director, o chefe máximo nos aumentos foi muito generoso em relação à maioria, não chega para o que eu quero, mas demonstrou que lutou contra as forças superiores da administração e só por isso merece um voto de confiança meu. Não me sinto já pleno de justiça, mas sinto que fui reconhecido e isso já é para mim uma vitória que os anteriores não tiveram coragem de o fazer. Por isso disse que este Director era fantástico. Mas não foi só isto que me está a fazer esperar mais algum tempo até fazer a tal questão aos RH da empresa, mas sim o facto de ontem ter o chefe intermédio proposto para mim uma formação que á muito gostava de tirar. De 27 pessoas ele deu-me a mim essa oportunidade, ora por estas duas razões, não vou agora espingardar só por teimosia. Faço-o sempre com sentido de razão. Tendo ainda razão para defender alguns ideais, acho que com estas atitudes, posso estar a um passo de evoluir com alguma calma e agora penso que quem já esperou muito, pode esperar mais uns meses se ver o rumo que isto leva. Só por isso vou aguardar, mas quem me conhece sabe que ficarei atento e se as coisas foram só show off, volto à carga :)
Abrigado pela vossa força...
p.s. Amanhã é também o dia "D"...
Por Esteril, Às março 01, 2007 11:02 da tarde
Chefes ainda? oh pá, é que nem quero começar a falar deles!!!!!!!
beijo enorme
:))
Por Lara, Às março 02, 2007 5:59 da tarde
B.,
Pois é melhor não ganhar rugas :))
bjs
Por Esteril, Às março 02, 2007 6:09 da tarde
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